Procuro desesperadamente por alguém que não sei quem é.
Não sei como se parece, como se veste, como fala.
Mas de vez em quando meu peito se oprime tão fortemente, tal é a minha vontade de achar.
Já pensei ter achado.
Já me enganei.
Já desisti.
Já recomecei a busca.
Já me satisfiz sozinha.
Já quis companhia.
Às vezes o vento me diz que é erro.
Que o tempo se esvai e nada conseguirei.
Mal sabe ele que sou surda.
terça-feira, outubro 03, 2006
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1 comentário:
Ai Amiga, bem q eu gostaria q fosse plágio... Mas não era exatamente sobre esse tipo de amor q eu estava comentando no meu blog... Se bem q eu adorei esse seu texto! Me identifico mto com ele, não sei se felizmente ou infelizmente...
Bjo!
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